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Tag Archives: DESALINEADA

Onde estão as Artistas Brasileiras?

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Onde estão as Artistas Brasileiras?

Posted on July 1, 2019 by armazemdecultura • Leave a comment

Quadrinho, arte e memória com Aline Lemos Continue reading →

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Link na Bio O texto da Beatriz Farias (@farias.beatriz) no Armazém hoje é um pouco sobre tudo. Sobre a vulnerabilidade de viver na periferia, sobre o filme Parasita e, principalmente, sobre a dificuldade de quem habita o “não-lugar” da pobreza real, sem glamour, de quem está nas margens geográficas e sociais da cidade. “Veja bem, não digo que nada possa ser feito. É evidente que para dar visibilidade a um fato, carecemos muitas vezes de alguém que tenha voz para evidenciá-lo. Dito isso, quantas vezes essa voz que evidencia está apenas se colocando em ainda mais em destaque? Quando é que o objetivo não é promover seu nome e sua marca? E mesmo quando a intenção é genuína, são raras as vezes em que observo um projeto que que seja voltado a “empoderar” e conscientizar a periferia que não me deixe cética. É ainda muito difícil encontrar um projeto de reconhecimento daqueles indivíduos para além dos temas estereotipados como pertencentes a esse grupo de pessoas. No mais é sempre sobre como sofrer como pobre uma dor que esse já sente só de ter nascido ser humano. E pobre.”

Programação do @fuzuenerd: Sala Fuzuê Pop #ACnoFuzuê

Programação do @fuzuenerd: Sala Fuzuê Cult #ACnoFuzuê

Programação do @fuzuenerd: Auditório Principal #ACnoFuzuê

Feriado é dia de Quadrinhos em São Paulo! Estamos no @fuzuenerd e postaremos os melhores momentos no Instagram e Twitter, além de conteúdo no blog nós próximos dias! #ACnoFuzuê

Pausa para agradecer: obrigada @5aseco Era para ser uma resenha do show de "despedida" do coletivo de compositores. Acabou virando uma carta de agradecimento. Por @meiriffarias. Link na bio. "É engraçado como a arte funciona na gente e creio que a música, mais que qualquer outra, penetra todos os poros de forma rápida e definitiva. É maluco, não? Como uma relação de canções pode ajudar a recalcular as rotas e mudar tudo. Naquela fase estranha, início da vida adulta, ainda se apegando às desilusões (hoje tão banais) da adolescência, escutar algo como “Quero ver quem vai me impedir / De sorrir do Pari até o Pará” foi um clique. Foi a trilha sonora que eu precisava para inventar o caminho que eu queria trilhar na minha vida."

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